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quinta-feira, 5 de março de 2015

O voar da liberdade

Se sentir voar nas plataformas do universo sem fim.
Sair e viajar no cosmo da indiferença sucinta e plebeia das infiltrações cruzadas das essências sem dor.
E divagar em instantes nos cruzeiros, estrelas cadentes e te abraçar nesse instante sem dor.
Acabamos de subir nas armadilhas do amor que se perdeu, mas que podemos buscar outro e mais outro, quantos quisermos, mas sendo sempre fortes e diluindo no mar as ideias inúteis e pueris que nos corrompe e nos faz perder tempo demais.
É tempo demais irmos até o espaço sideral de nossos corpos suados de amantes. É tempo de mais , suados e rasgados, sentirmos as borboletas de nossas emoções voando nas árvores floridas e cheias de mel de nosso amor.
Folhas caindo cobrem o chão de terra fazendo trilhas de transportes e de voos..
Vou sair! Vou subir! Vou cair! Olho pro céu seguro, escuro, estrelado como o céu daquela pedreira onde fui um dia ver a noite escura cheia de estrelas cadentes e corri até chegar do outro lado dos jardins do éden. Jardins de folhas e frutos, de mel, flores e babel. Babel , mutante, babilônia.

Eis o chá que vos sirvo. A semente da névoa que cai e desanda como areia movediça, mas que flutua, que move, que mexe, remexe, arrepia, ama e fenece.